Mas foi Bellini o primeiro a mudar a relação do carioca com as estátuas de sua cidade. No caso do capitão da Copa de 1958, vivo até anteontem, a intimidade com sua imagem levantando a taça na entrada do Maracanã praticamente humanizou a escultura de pedra. Foi a primeira estátua na vida de muito garoto que não esquece o domingo de futebol em que passou a sair de casa com o pai para encontrar amigos "às quatro no Bellini".
Esse papo de que ele morreu, francamente, morreu pra quem não vai ao Maracanã!