Em 2011, o governador estava por lá - neSta época, salvo engano, nem usava mais guardanapo na cabeça após as refeições - quando mais de 900 pessoas morreram nas enchentes da região serrana de seu Estado.
Dois anos depois, o carioca já nem lembra mais quando foi a última viagem de Cabral à França, mas - só se fala disso na praia - desconfia que a maldição tenha se mudado para São Paulo.
Onde estavam Alckmin e Haddad no maior e mais violento confronto entre a polícia e manifestantes do Movimento Passe Livre na região da Av. Paulista?
Claro que a causa - defender da candidatura de São Paulo à sede da Expo 2020 - é nobre, mas o rastro de depredação no centro da cidade pode ter sido um novo sinal de advertência da maldição às autoridades brasileiras: evitem Paris!