Esta semana mesmo, o Palácio do Planalto mandou tirar da antessala de suas iniciativas previamente anunciadas as decisões de aumentar para oito anos o tempo do curso de Medicina e de reduzir de 18 para 16 anos a idade mínima para início de tratamento de mudança de sexo no SUS.
Já havia desistido do plebiscito para a reforma política, da importação de 6 mil médicos cubanos, da compra de aviões de caça, dos aumentos do pedágio na Via Dutra e das tarifas dos ônibus interestaduais...
Muita calma, portanto, na leitura dos jornais: não há má notícia de hoje que não possa ser revogada amanhã.