Porta-voz do fim do mundo como qualquer Al-Qaeda da vida, este tipo de organização americana guarda a peculiaridade de cobrar de suas vítimas pelo serviço.
Isso mesmo: na expectativa de qualificação de seus negócios, países, grandes empresas e instituições financeiras pagam caro pela avaliação da Standard & Poor's ou da Moody's.
O método de enfiar o dedo na ferida da pindaíba fez muita gente gritar nos EUA em agosto, mas a reação foi tomada como "choro de rebaixado".
Um mês depois, pergunta-se: que benefício o tal "rebaixamento da nota da dívida" italiana traz para o planeta?
No meu governo, os economistas vão ter que partir para a clandestinidade, que é lugar de quem prega o terror!