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Aproveitem, rapazes!

Michael Phelps está no caminho certo quando diz que foi a Londres para se divertir, mas de todos os superatletas lá reunidos para vencer ou vencer o que parece estar mais próximo de tal objetivo é Usain Bolt. O cara vira lenda, mas não perde a piada.

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Por Redação
Atualização:

O velocista jamaicano seguido de perto pelo nadador americano são esperanças de conciliação em Londres entre o doloroso esforço de ganhar e o prazer de estar numa Olimpíada para quebrar, além de marcas, paradigmas.

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Sabe, por exemplo, aquele modelo de superação de quase todo atleta que abre o berreiro na hora do Hino Nacional? Com eles, esse tipo não se cria! Cá pra nós, tem coisa mais chata que a celebração do sofrimento?

Desde que chegaram ao Reino Unido, Phelps e Bolt vêm procurando, cada um a seu modo, desviar a glória que os espera da via crucis do herói olímpico.

Pelo que se viu na entrevista coletiva de cada um, a dupla busca a felicidade na escalada do pódio.

Mal comparando, entre os brasileiros com chances de medalha em prova individual, o mais próximo desse estado de espírito é o Diego Hypólito.

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O César Cielo se leva a sério demais. Repara só!

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