A suspeita de que a alemã Adidas estaria por trás do marketing negativo, fornecendo material da concorrente a personalidades de reputação duvidosa em evidência no noticiário, voltou a ser assunto recorrente nas reuniões de diretoria na sede da empresa americana, no Oregon.
A paranóia é tamanha que já se especula, inclusive, sobre outros nomes que poderiam dar seguimento à campanha subliminar de difamação da logomarca na imprensa.
Encabeçam a lista de anti-garotos-propaganda em potencial o papa Bento XVI e o presidente Ahmadinejad, à frente de um time que a Nike estaria escalando para propor um novo tipo de patrocínio: quer pagar para que uns e outros não usem seus produtos. Dobram a oferta se toparem vestir Adidas!