Tutty Vasques
16 de março de 2010 | 09h33
arquivo AP
O simples fato de ter ido às urnas de mãos dadas com Nicolas Sarkozy não quer dizer nada. Carla Bruni pode muito bem ter votado na esquerda, a quem sempre foi simpática, sem que isso signifique, necessariamente, que a primeira-dama esteja traindo o marido de centro-direita. Os franceses é que só pensam nisso! E, pelo que se ouvia na boca de urna das eleições regionais de domingo, nove entre dez parisienses apostam que o casamento do presidente vai acabar antes de seu governo.
A imprensa britânica também está certa da separação iminente. Na última sexta-feira, bastou Sarkozy dar um pulinho a Londres sem a patroa para os jornais circularem com três versões motivadoras de um hipotético divórcio:
1) Ele a trai;
2) Ela o trai;
3) Eles se traem.
Ela mais que ele, a julgar pelo vestido sem sutiã que virou notícia na semana passada, em meio a rumores de um caso com o cantor Benjamin Biolay. Todos negam, mas ninguém lhes dá ouvido. Ainda bem que aqui no Brasil a imprensa é mais respeitosa com a privacidade da primeira-dama. Se bem que – pelo sim, pelo não – Lula levou a dele para o Oriente Médio no domingo.
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