Tingido de 'coisa-ruim' para lembrar a passagem do Dia Mundial Sem Tabaco, o monumento tem mudado de cor constantemente em função de seu engajamento em campanhas de ocasião. Já ficou rosa contra o câncer de mama, vermelho e amarelo em alerta de combate à hepatite, azul em atenção ao autismo, todo amarelo para advertir sobre a violência no trânsito, cada dia de uma cor no Carnaval, roxo na Quaresma...
Mais colorido que arco-íris, periga noite dessas ser involuntariamente associado ao movimento gay. Taí um bom argumento para convencer a Igreja a conservar o Cristo Redentor em sua tonalidade original valorizada pela potência da iluminação LED.
Amém!