Tutty Vasques
16 de abril de 2011 | 08h27
Em menos de duas semanas, a polícia do Rio rastreou a origem dos dois revólveres utilizados no massacre da escola de Realengo, e prendeu quem os vendeu ao assassino das crianças.
Se fosse sempre tão eficiente, o comércio de armas não necessitaria de plebiscito para ser inibido.
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