De João Cabral de Melo Neto, que muito antes de Júlio César, Luís Fabiano, Felipe Melo e Júlio Baptista percebeu algo de estranho no comportamento da bola de futebol:
"É um utensílio semivivo, de reações próprias como bicho, e que, como bicho, é mister (mais que bicho, como mulher) usar com malícia e atenção, dando aos pés astúcias de mão."