A deputada abandonou a campanha de Fernando Haddad para entrar para a história enaltecida nas redes sociais como a mulher que teve "dignidade", "coerência", "postura ética", ¨decência", "lucidez", "vergonha na cara" e o escambau para não aceitar o batom no Maluf na cueca do Lula em flagrante de primeira página nos jornais de anteontem.
Para quem nunca foi unanimidade entre o eleitorado paulistano, Erundina sai desse episódio apoiada até pelos que ainda outro dia a desprezavam por puro preconceito à sua origem de mulher nordestina, solteirona e sem filhos.
Marta Suplicy deve estar morrendo de inveja! Se imaginasse a repercussão positiva de uma reação extrema à aliança de Lula com Maluf, talvez não ficasse perdendo seu tempo nas últimas semanas rejeitando Fernando Haddad pelas beiradas.