Tutty Vasques
25 de novembro de 2009 | 00h06
reprodução
O que o mundo do futebol chama de “mala branca” não chega a ser tão grave quanto aquela corrupção em que o subornado ganha para não cumprir com suas obrigações no trabalho.
Não é, por exemplo, como pagar ao guarda para escapar de multa por excesso de velocidade.
A “mala branca” é justo o contrário: uma grana que alguém recebe por fora do salário para exercer seu ofício com aplicação e dignidade.
Pensando bem, não seria de todo mal vigorasse esquema semelhante no Congresso, né não?
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