Não é dos piores defeitos do ser humano! Longe disso, o narcisismo em questão virou combustível do futebol egocêntrico de CR7.
Se ele não comer a bola, o que sobra em campo é um cara ridículo para uns, asqueroso para outros, alguém que só é unanimidade nas críticas generalizadas ao exagero de gel no penteado.
Não que o gajo fique menos ridículo, asqueroso ou melado quando resolve ser genial e decide a parada sozinho, mas aí o Messi também tem o direito de ser o que ele quiser, inclusive aquele sujeito sem nenhuma coloração pessoal, inteiramente sem sal dentro e fora das quatro linhas.
O argentino - até isso ele pode ser - é, sem más comparações, o melhor do mundo, mas em dia de decisão da Eurocopa, o 10 do Barcelona não tem a menor importância. Como diria Christiane Torloni, "hoje é dia de Cristiano Ronaldo, bebê"!
Com todo respeito ao Paulinho, ao Danilo, ao Sheik...!