Morro de pena de quem viaja a trabalho toda semana de avião, pois não há santo ou devoção extrema que possa livrá-los da confusão que se antecipa ao Natal. Boa parte dos 14 milhões de bilhetes vendidos para vôos entre 17 de dezembro e 3 de janeiro levarão passageiros à loucura no inferno dos aeroportos. É inevitável e, este ano, imprevisível em matéria de volume de aborrecimentos! "Hoje, não!" - é tudo que peço.
A boa notícia é que, de uns tempos pra cá, o pânico de perder o dia e a paciência no aeroporto acabou aliviando a velha tensão de todo viajante: ninguém mais fala em medo de avião nas salas de embarque do País!