Por falar na tal "vuvuzela brasileira", confesso que ainda não entendi direito o negócio por trás do chocalho do Carlinhos Brown, criado em parceria com a The Marketing Store, sob chancela do Ministério dos Esportes e da Fifa.
A não ser que caxirola vicie, a estratégia inicial de agraciar o torcedor - 50 mil delas foram distribuídas domingo passado na Arena Fonte Nova, em Salvador - dificilmente terá retorno financeiro.
Até porque, se valesse mesmo os R$ 29,90 que se pretende cobrar pelo chocalho na Copa, francamente, não haveria baiano que jogasse o seu em campo, por mais chateado que pudesse estar com o resultado da partida.
Vai acabar entrando dinheiro de governo nisso - quer apostar?