Tem um vaso sanitário movido à energia solar que gera hidrogênio e eletricidade, outro que produz carvão biológico e um terceiro que desinfeta as fezes e a urina recuperando a água limpinha, limpinha.
Como há séculos, literalmente, nada se produz de inovador neste particular das necessidades humanas, o desafio de transformar em recursos úteis o que a gente deleta no banheiro pode significar um salto high-tech inimaginável nos hábitos mais primitivos do homem moderno.
A coisa é séria - quatro em cada 10 pessoas sem fralda no mundo não têm um local seguro para se aliviar -, mas quem sabe na aba das pesquisas em curso não se resolve também o eterno drama dos foliões no carnaval, né não?
Sei lá como, mas algo me diz que, no futuro, fazer xixi em desfile de bloco será uma coisa tão simples quanto mandar um torpedo por SMS ou postar uma bobagem qualquer no Twitter. O banheiro químico, tal qual o conhecemos, está com os dias contados. Graças a Bill Gattes!