Pode parecer esquisito cravar já no terceiro mês de gestação que serão gêmeos os novos herdeiros do trono, mas, para o britânico acostumado a fazer uma fezinha até na causa exata da morte de suas celebridades, francamente, a gemelidade real é um palpite como outro qualquer fundamentado em diagnóstico médico: com a futura mamãe enjoada daquele jeito, já viu, né?
Quem não acredita nisso pode arriscar palpite na data de nascimento, na cor dos olhos ou do cabelo, no nome escolhido pelos pais, no peso e na altura do bebê, ou - sei lá! - em quem ele vai golfar primeiro! Quando Kate e William se casaram, apostou-se até em quem seria o primeiro a chorar, a mãe da noiva ou o Elton John?
O brasileiro talvez não ache graça nenhuma nisso, mas lá no país que inventou o críquete, convenhamos, tem coisa menos divertida para se jogar.