Isso quer dizer o seguinte: está aberta a porteira para o uso de fêmeas em figuras de linguagem tradicionalmente protagonizadas por machos. Exemplos: matar uma leoa por dia; engolir sapa; comprar gata por lebre; cor de burra quando foge; a égua dada não se olha os dentes; à noite todas as gatas são pardas; quem não tem cadela caça com gata; mais vale uma pássara na mão que duas voando; memória de elefanta; dar pérolas às porcas; abraço de ursa; macaca em cristaleira; vaca de piranha; dar com as burras n'água; passarinha que come pedra...
Enfim, as cachorras ladram e a caravana passa!