O clima ontem era de Parque Antártica na mansão de Eike Batista, que na rodada do fim de semana perdeu para Jorge Paulo Lemann, maior acionista da Ambev, o título de brasileiro mais rico do mundo no ranking da Bloomberg.
Perdeu feio: embora a diferença entre as respectivas fortunas esteja na casa dos míseros US$ 300 milhões pró-Lemann, Eike perdeu uns US$ 16 bilhões nos últimos seis meses, reduzindo sua riqueza à mixaria de US$ 18,6 bilhões.
Nem quando se separou da Luma de Oliveira o dono da OGX se sentiu tão humilhado na exposição de seu nome no noticiário. Superado o passado de ex-marido, o empresário ganhou notoriedade nos últimos dias como o ex-homem-mais-rico-do-Brasil.
Por mais que a gente ache que o cara chora de barriga cheia, convenhamos, nenhum de nós sabe o que é isso!