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O mané do Camaro

A polícia apurou que ele tinha bebido umas e outras, que dirigia em velocidade e que perdeu a direção antes de atropelar o canteiro da pracinha de São Bernardo do Campo. Como ninguém se machucou, o caso estaria encerrado não fosse um detalhe constrangedor na apresentação dos documentos do motorista à autoridade de trânsito no local do acidente: por que diabos o sujeito pilotava seu fabuloso Camaro de R$ 200 mil inteiramente nu da cintura pra baixo?

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Por Redação
Atualização:

É o que todo mundo que leu a notícia gostaria de saber, mas há que se levar em conta a possibilidade de o próprio motorista desconhecer, sinceramente, os motivos que o levaram a assumir o volante e sair por aí vestido só de camisa na companhia solitária de uma garrafa semimorta de uísque.

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Podia muito bem estar fugindo de assalto ou de flagrante de adultério. Quem sabe não tirou o domingo para pagar aposta? Capaz de ter sido vítima de brincadeira de mau gosto dos amigos após bebedeira ou, vai saber, é o prazer dele, ora bolas!

Taí, de qualquer forma, um motivo a mais para levar ao pé da letra a palavra de ordem "se dirigir, não beba". Imagina, no dia seguinte, a gozação dos colegas de trabalho do mané do Camaro! Bem-feito, né não?

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