Seu prestígio no balneário tem a bagagem de seis legislaturas na Câmara, mas é bem provável que 80% dos que andam por aí boquiabertos com as barbaridades que o deputado diz aos montes jamais tinham ouvido sequer falar do cara.
Os papas da propaganda estão certos de que teve dedo de gente do meio na ideia de acabar com a brincadeira proposta pelo humorístico CQC atacando negros e homossexuais, com direito à defesa da censura, da tortura e da ditadura. Tudo junto e misturado para fazer barulho até na ONU.
Acompanhando a repercussão do caso pela Internet, impressiona - mais até que a natural reação contrária ao esculacho - a quantidade de gente Brasil afora que lamenta só agora ter conhecido um político corajoso pra dizer o que pensa uma parte significativa do eleitorado nacional. Mas isso, convenhamos, não é problema de marqueteiro!