Os políticos, acima até dos economistas, por mais que tentem no exercício do poder tornar a vida um tormento sobre a face da Terra, devem nessas horas se dar conta da função coadjuvante dos homens públicos nas grandes tragédias do planeta.
Os próprios ambientalistas admitem uma certa insignificância das mudanças climáticas em desastres do gênero. A insustentável leveza do aquecimento global no processo do fim do mundo é a derrota do preservacionismo.
O ser humano, de maneira geral, sente-se especialmente diminuído e impotente diante da devastação que lhe foge a responsabilidade. O tufão das Filipinas - a exemplo do tsunami do Japão e do terremoto do Haiti - é o pior dos fins do mundo. Que Deus nos proteja da natureza!