Dois anos de prisão - tá certo que substituídos pela prestação de serviços comunitários -, mais multa de R$ 1 milhão, além de dois anos sem habilitação, para um motorista que, consta dos autos, no momento do acidente não estava alcoolizado e trafegava entre 110 e 115 km/h em estrada de boa pavimentação, convenhamos, no Brasil isso equivale, sempre mal comparando, à pena de morte por roubo de cavalo no Arizona.
Daí a dizer que "ele só foi punido porque é rico", como declarou à imprensa um dos advogados de defesa do filho de Eike Batista, francamente, será que todo mundo perdeu o juízo neste julgamento?
Ponto fora da curva tem limite, caramba!