Tutty Vasques
19 de setembro de 2007 | 11h04
Se a última palavra sobre a extradição de Salvatore Cacciola será do príncipe Albert, de Mônaco, o governo deveria mandar a Monte Carlo, no lugar do ministro Tarso Genro, a porta-bandeira carioca Selminha Sorriso.
Afinal, eles foram praticamente noivos há uns anos atrás.
Será que ninguém em Brasília se lembra disso, caramba?!
Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.