As diferenças, no caso, são indisfarçáveis! Soa estranho, quando não ridículo, um carioca fazendo piada de "loira", tanto quanto um paulistano anunciando que vai "dar um rolé" (com 'e' bem aberto). Exemplo em evidência no noticiário falado, 'rolezinho' não foge à regra: no Rio ou em São Paulo, cada um com seu cada qual, ninguém deve arriscar mudanças de pronúncia.
Aliás, em comum no jeito de falar nas duas maiores cidades brasileiras, só esta mania de se referir ao próprio umbigo como se o resto do País não existisse. Ô, raças!