A presidente argentina, como se sabe, está com a cachorra!
Dizem em Buenos Aires, inclusive, que a expropriação da petrolífera Repsol-YPF teria sido só o primeiro passo para tomar de volta o Messi dos espanhóis, antes de reaver as Ilhas Malvinas na marra do Reino Unido.
Não importa se ela está certa ou errada, o que chama atenção em suas atitudes são as expressões faciais, os gestos, a maquiagem, o figurino, aqueles penteados incríveis, o jeito de falar do falecido, enfim, tudo na presidenta-vizinha denuncia o mais completo desequilíbrio emocional.
No gênero mulher maluca é, salvo engano, a primeira da geração de Hillary, Dilma e Angela Merkel a apresentar os sintomas clássicos de surto no exercício do poder.
Era o que Hillary tricotava com a anfitriã em Brasília quando chegaram os jornalistas e, para disfarçar, a secretária de Estado dos EUA passou a rasgar seda sobre o combate à corrupção no Brasil!