Some-se a isso notícias recentes sobre a geração de neurônios a partir de urina na China e as experiências em curso com falsas memórias implantadas em camundongos nos EUA e, resultado, tem gente por aí começando a ficar com medo desse papo de célula-tronco cada vez ganhando mais espaço nas editorias de Ciência da grande imprensa.
Da orelha ao fígado - sem falar no hambúrguer -, tudo enfim que a matéria plástica não conseguiu substituir em seu tempo será um dia feito de células-tronco. Existe hoje uma tropa de jaleco branco criando rim, coração, nariz, dente, pele, artéria e o escambau em tubos de ensaio.
Não demora muito, qualquer um poderá um dia montar seu próprio Frankenstein sem precisar sair por aí saqueando cemitérios. Não é assustador?