O que poderia até soar meio esquisito no modus operandi de nossos homens públicos é esse negócio de pegar carona em turboélice numa época em que todo mundo só viaja de jatinho.
Se ligasse pro Sérgio Cabral, por exemplo, o governador mandava na hora o Phenom 300 novinho em folha do Eike Batista buscá-lo no Maranhão, a tempo de impedir a fatídica decolagem do ministro no maldito King Air.