A fragilidade kamikaze de Nelsinho não faz sentido em nenhuma ocupação minimamente comprometida com a dignidade. Imagina se ele fosse zagueiro e o técnico lhe pedisse um carrinho por trás para quebrar a perna do adversário e parar o jogo no finalzinho! Graças a Deus, aliás, não sugeriram ao piloto que atropelasse um fiscal de pista para provocar a entrada do safety car na pista em Cingapura.
Um homem bomba ainda teria a desculpa de agir movido pela promessa de um harém de mulheres virgens. Nelsinho não acredita nessas coisas!
Texto publicado no caderno Cidades/Metrópole deste sábado no 'Estadão'.
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