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Diversidade e Inclusão

Cartilha de acessibilidade na web

Liberado de graça na internet, material foi desenvolvido pelo escritório brasileiro do World Wide Web Consortium (W3C), que atua no País desde 2008 por iniciativa do Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br) e do Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br).

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Por Luiz Alexandre Souza Ventura
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Uma das metas da cartilha é apresentar as principais barreiras de acesso à web aos diferentes grupos de usuários. Imagem: Reprodução Foto: Estadão

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"Parabéns a todos que estão desenvolvendo essa maravilha [de cartilha]. Um dia ela será desnecessária! (risos)". O pensamento de Marco Antônio de Queiroz, um dos pioneiros da acessibilidade na web no Brasil, é uma crítica sutil (ou não) sobre a falta de recursos acessíveis em diversos setores, inclusive no mundo online. MAQ, como era conhecido, morreu em 2013, antes da conclusão deste trabalho.

Desenvolvida pelo escritório brasileiro do World Wide Web Consortium (W3C), que atua no País desde 2008 - por iniciativa do Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br) e do Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br) -, a Cartilha de Acessibilidade na Web tem 47 páginas.

A meta é contextualizar o tema, mostrar as barreiras ainda existentes, listar recomendações e diretrizes, e também apresentar orientações sobre procedimentos. O primeiro fascículo foi lançado oficialmente no dia 14 de novembro de 2014, em parceria com o Ministério Público do Estado de São Paulo (MPSP). Outros fascículos serão lançados ao longo de 2015.

De acordo com o GT de Acessibilidade na Web do W3C Brasil, a cartilha é liberada de graça, sob a licença 'Creative Commons Atribuição - Uso não-comercial 3.0 Brasil' (CC BY-NC 3.0 BR), "que permite a qualquer pessoa compartilhar, copiar, distribuir e transmitir a obra".

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O download do arquivo em PDF pode ser feito diretamente na página do W3C Brasil, neste link. O arquivo tem aproximadamente 1.5MB.

Download do arquivo em PDF pode ser feito diretamente na página do W3C Brasil. Imagem: Reprodução Foto: Estadão
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