PUBLICIDADE

Foto do(a) blog

Diversidade e Inclusão

Governo do RJ vai mapear pessoas com deficiência para vacinar contra a covid-19

Meta é atender a necessidade de cada região e enviar a quantidade correta de doses. Locais de vacinação específicos para a população com deficiência serão definidos. Pedido foi apresentado pelo deputado federal Otavio Leite.

Foto do author Luiz Alexandre Souza Ventura
Por Luiz Alexandre Souza Ventura
Atualização:

Use 26 recursos de acessibilidade digital com a solução da EqualWeb clicando no ícone redondo e flutuante à direita, ouça o texto completo com Audima no player acima, acione a tradução em Libras com Hand Talk no botão azul à esquerda ou acompanhe o vídeo no final da matéria produzido pela Helpvox com a interpretação na Língua Brasileira de Sinais.



PUBLICIDADE

O governo do Rio de Janeiro vai mapear o número de pessoas com deficiência no estado, seus municípios de residência e definir uma distribuição correta de doses da vacina contra covid-19, específicas para essa população.

A decisão foi tomada nesta quinta-feira, 21, após um pedido apresentado pelo deputado federal Otavio Leite (PSDB-RJ), que é membro da Frente Parlamentar de Defesa dos Direitos das Pessoas com Deficiência do Congresso Nacional, em reunião com o secretário de Saúde, Carlos Alberto Chaves, representantes do Instituto Benjamin Constant (IBC), do Instituto Nacional de Educação dos Surdos (INES), da Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae Brasil), da Federação das Pestalozzis e da Federação das Instituições de Pessoas com Deficiência (FEBIEX).

"Esse planejamento é fundamental para que se saiba a ordem de grandeza das pessoas a serem vacinadas e organizar pontos específicos de vacinação, em parceria com as instituições que trabalham pela causa das pessoas com deficiência", explica o deputado.

Maria Odete Santos Duarte, diretora do Instituto Benjamin Constant, lembrou que pessoas com deficiências visuais precisam usar as mãos. "Torna ainda mais difícil a adaptação durante a pandemia. Trazer essas informações e saber que essas pessoas poderão ter atendimento diferenciado é fundamental".

Publicidade

"Esse movimento é importante para outras ações da vigilância. Poderemos sentar e conversar com os municípios, que são os responsáveis por realizar as ações na ponta", afirma Claudia Mello, subsecretária de Vigilância em Saúde.


REPORTAGEM COMPLETA EM LIBRAS (EM GRAVAÇÃO)Vídeo produzido pela Helpvox com a versão da reportagem na Língua Brasileira de Sinais.


Para receber as reportagens do #blogVencerLimites no Whatsapp, mande 'VENCER LIMITES' para +5511976116558 e inclua o número nos seus contatos. Se quiser receber no Telegram, acesse t.me/blogVencerLimites.



Comentários

Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.