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Diversidade e Inclusão

Itaú Cultural cria catálogo de artistas com deficiência

Projeto pretende dar visibilidade ao trabalho de pessoas com deficiência e incentivar a inclusão desses profissionais nos eventos. Lançamento é destaque do 'Festival Entre Arte e Acesso'.

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Por Luiz Alexandre Souza Ventura
Atualização:


Estreia nesta sexta-feira, 26, a plataforma Arte e Acesso - Portifólio Coletivo de Artistas com Deficiência, um catálogo virtual criado pelo Instituto Itaú Cultural para dar visibilidade ao trabalho de pessoas com deficiência e incentivar programadores, curadores e produtores a incluir esses profissionais entre as atrações dos eventos.

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A página traz informações sobre a área de expressão, em qual região e estado o artista reside, fotografia, minibiografia e links para as redes sociais. A performer Estela Lapponi, o poeta surdo Fábio de Sá, a cantora Sara Bentes, o ator Victor Di Marco e a drag queen surda Kitana Dreams já estão no catálogo. O lançamento é um dos destaques do Festival Entre Arte e Acesso, transmitido pelo canal do Itaú Cultural no YouTube.


Festival Entre Arte e AcessoDe 26 a 28 de novembro

Mesas de debate: com transmissão ao vivo, no Youtube (https://www.youtube.com/itaucultural).

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Programação artística: fica disponível para visualização até 15 dias após a exibição, no site do Itaú Cultural: www.itaucultural.org.br.

26 de novembro

15h - Apresentação dos artistas selecionados no edital Entre Arte e Acesso, com mediação de Estela Lapponi. São eles: Sanderlei Matias Pereira da Silva, Ana Gabriela do Vale Gomes, Luana de Souza Cavalcante, Leticia Freitas e Bruno Ramos.

17h - Lançamento do site Arte e Acesso - Portifólio coletivo de artistas com deficiência, com os produtores do Itaú Cultural Vinícius Magnun e Maria Zelada.

17h30 - Roda de conversa: Práticas Visuais - Sinopse: Os artistas Julia Pinto Peixoto, diagnosticada aos 14 anos com autismo, e Thulio Toledo Santos, que convive desde a infância com a Distrofia Muscular de Urich, falam sobre seus processos criativos. Com Blue Pinto e Thulio Toledo Santos e mediação de Cris Muñoz.

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20h - Espetáculo: Birita Procura-se - Sinopse: Na história, Birita, é uma palhaça com deficiência que para sobreviver e pagar as contas, parte em busca de um emprego e desafia seus limites para exercer alguma função importante. Na peça, ela se questiona se tem limitações reais ou se elas são impostas pela sociedade. Com Ariadne Antico.

27 de novembro

15h - Apresentação dos artistas selecionados no edital Entre Arte e Acesso, com mediação de Leonardo Castilho. São eles: Bruno Vital Alcantara dos Santos, Eber Santos da Silva, Candelaria Lucía Uranga, Desiree Helissa Casale e Edu Ó.

17h - Roda de conversa: Tecnologias expandidas - Sinopse: Essa roda de conversa propõe um debate sobre o uso da tecnologia como recurso de acessibilidade, a partir do ponto de vista da pessoa com deficiência. Com Ana Amália Tavares e Paulo Victor e mediação de Leo Castilho.

20h - Espetáculo: Bando: a dança que ninguém quer ver - Sinopse: O espetáculo, de cunho processual e colaborativo, é repleto de tensões e estruturas situacionais abertas à improvisação, que potencializem a fricção entre as particularidades dos indivíduos que performam o instante do acontecimento-dança. Com Cia. Giradança.

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28 de novembro

16h - Apresentação dos artistas selecionados no edital Entre Arte e Acesso, com mediação de Moira Braga. São eles: Renata Mara, Jorgina Leite Lemos Telles de Brito, Marco Antonio, Fábio Abreu e Helena Salvador

19h - Espetáculo: Cartas para Irene - Sinopse: A peça conta a história da personagem homônima, que vê o filho perder a visão e a partir daí escolhe educá-lo com confiança, tendo em vista o desenvolvimento de suas potencialidades. Com Cia. Ananda de dança.


Selecionados no edital Entre Arte e Acesso

Ana do Vale é artista visual, brincante da cultura popular e arte educadora. Tem 26 anos, nasceu em Natal, Rio Grande do Norte, e atualmente vive em João Pessoa, na Paraíba. É pessoa com deficiência adquirida -por condição genética de manifestação tardia - e não binária. Ana tem desenvolvido atividades ligadas às manifestações tradicionais e música, inicialmente como aprendiz e educadora voluntária no Ponto de Cultura Grêmio Musical Henrique Dias, no Pernambuco, onde viveu por algum tempo. Cursa atualmente Licenciatura em Artes Visuais, na Universidade Federal da Paraíba, e tem trabalhado principalmente com ilustrações digitais, entre outras plataformas. É integrante do Ponto de Cultura Coletivo Maracastelo desde sua fundação e tem integrado os projetos de Afroeducação, do Núcleo DICA, sendo consultora e provocadora da acessibilidade cultural em ambos os projetos.

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Bruno Ramos é ator, arte-educador e professor de libras da Universidade Federal Fluminense (UFF), mestre em Estudos da Tradução, com pesquisa em uso de transferência em narrativas produzidas em Libras pela Universidade Federal de São Carlos (UFSC).

Candelaria Lucia Uranga é designer, ilustradora, artista plástica, animadora e fotógrafa. Nascida em Rosário, província de Santa Fé, na Argentina, perdeu a audição quando tinha um ano por meningite encefálica. Foi educada no Instituto Oral Modelo, Buenos Aires. Aos 7 anos, ela e sua família se mudaram para Rio de Janeiro. É graduada em fotografia, na Universidade Estácio de Sá e já participou de diversas exposições no Brasil e na Argentina.

Desiree Casale está envolvida com práticas educativas há 10 anos, trabalhando com aulas para ensino fundamental e médio, diversas instituições culturais e coletivos, como o Memorial da Inclusão, Bienais de São Paulo, exposições e oficinas em SESCs. Enquanto mulher com deficiência, busca em sua prática refletir sobre os processos de inclusão com base no movimento social das pessoas com deficiência. Tem como foco abordagens que facilitem a compreensão sobre as barreiras atitudinais junto às práticas de mediação e outras vivências, que envolvem o bordado, arte, educação, identidade, deslocamento e o corpo. É fundadora do coletivo Filomena, integra o coletivo Feminista Helen Keller de mulheres com deficiência, Yoga Para todes Brasil e Produz o programa quinzenal EntreTecer, no Portal Fruta Preta.

Eber Santos da Silva é artista da dança, colaborador na Nó Movimento em Rede. Participa desde 2017 do projeto de extensão, Limites em movimento: Corpo em questão, na Universidade Estadual do Paraná. Entre os anos de 2019 e 2021, moveu em parceria artística com a SummuS contato improvisação os trabalhos: CorpoMundo e Do avesso. É também cientista social, mestre em antropologia e astrólogo aprendiz. Atua no Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA), como antropólogo desde 2012 na regularização fundiária das comunidades quilombolas no Estado do Paraná, e desenvolveu pesquisa de mestrado, intitulada: Todo mundo tem problema: deficiência, diversidade e cuidado na comunidade quilombola de João Surá.

Edu Ó é artista da dança, performance, teatro, escritor e professor da Escola de Dança da Universidade Federal da Bahia (UFBA). Mestre em dança, com especialização em Arteterapia, doutorando em Difusão do Conhecimento. Diretor do Grupo X de Improvisação em Dança e cofundador do Coletivo Carrinho de Mão. Entre seus trabalhos artísticos, destacam-se: Judite quer chorar, mas não consegue!, Odete, traga meus mortos, Ah se eu fosse Marilyn, O Corpo Perturbador, Bonito, Striptease-Bicho e Kilezuuummmm. Com experiência internacional, é artista e produtor do intercâmbio entre Brasil e França, Euphorico, parceria entre o Grupo X e Cir Artmacadam, também atuando junto à Candoco Dance Company, de Londres, Cie Kastor Agile, de Lyon, e o coreógrafo Alito Alessi dos Estados Unidos.

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Fábio Passos é doutor em filosofia, professor pesquisador do departamento e do programa de pós-graduação em filosofia da Universidade Federal do Piauí e pós-doutor em artes visuais. Faz dos seus questionamentos filosóficos o pano de fundo para elaboração de seus trabalhos artísticos. Por intermédio da poética do desenho, tenciona a (in)visibilidade de fatos históricos, como a ditadura civil-militar brasileira, e de corpos não hegemônicos, como os corpos nus das pessoas com deficiência. Através do atrito do gravite com a superfície do papel, busca traçar pontos de contato que construam narrativas visibilizadoras que sejam capazes de mitigar esquecimentos e invisibilidades de corpos.

Helena Polianni, em 2018, iniciou a graduação em letras na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), onde permaneceu até 2020, ano em que decidiu dedicar-se inteiramente a práticas artísticas e pesquisas de cunho antropológico na nessa área. No mesmo ano se transferiu para Universidade Federal Fluminense (UFF), onde segue vinculada ao departamento de artes. Em 2021 Helena publicou seu primeiro livro que leva seu nome no título. A obra apresenta atravessamentos de seu primeiro ano de transição de gênero. Hoje Helena se dedica a pesquisa de produções artísticas de mulheres transgênero e travestis com o intuito de propor uma maior circulação e valorização dessas produções.

Jorgina Leite Lemos Teles de Brito, também conhecida pelo pseudônimo Anig Lemos é residente em Maricá, no Rio de Janeiro, aos 77 anos, é professora universitária aposentada do curso de Letras, ilustradora, contista, artista plástica, ceramista, pedagoga empresarial e atualmente está cursando Direito Previdenciário à distância. Entre o universo da literatura e da escultura Anig teve a oportunidade de participar de vários eventos onde teve seu talento reconhecido, entre eles a exposição de inauguração do Espaço Cultural Banco do Brasil, em Vila Isabel, onde estiveram expostas suas esculturas de cerâmica. Desde 2013 participa das Antologias do Grupo Editorial Scortecci, todas expostas na Feira Internacional do Livro, em São Paulo. Escreveu livros infantis com ilustrações próprias pela editora Pingo de Letra. Em 2021 recebeu o prêmio Sidney Santos da Lei Aldir Blanc, pelos seus livros infantis.

Letícia Brasil, artista visual, graduanda em Artes Visuais, pela Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (ECA-USP). Atualmente, integra o grupo de pesquisa Realidades - da realidade tangível à realidade ontológica, em que tem realizado pesquisas acerca de ambientes virtuais na arte. Realiza, majoritariamente, estudos e trabalhos na área de arte multimídia, em que busca integrar experiências com recursos manuais e digitais, de modo a explorar as potencialidades expressivas de cada meio e materialidade. Dentre esses, possui enfoque na concepção de animações, com técnicas clássicas, digitais e com elementos bi e tridimensionais; desenhos e pinturas, com materiais como aquarela, nanquim e grafite; e ambientes imersivos digitais. Autista, com diagnóstico tardio, tem utilizado da experimentação artística como recurso de autoconhecimento, assimilação de si e de seus interesses, trabalhando símbolos e narrativas visuais como conexões a sua mente e corpo atípicos.

Lua Cavalcante é artista, educadora e aleijada. É tecnóloga em fotografia, pedagoga e se aventura pelos caminhos da pedagogia griô. No presente, ela compõe a equipe de mediadoras do Programa EducAtiva, no Museu Nacional da República Honestino Guimarães.

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Marco Antônio Silva Lopes atualmente cursa licenciatura em Dança, na Universidade Federal do Pará (UFPA). É ator, formado na Escola de Teatro e Dança da mesma universidade e figurinista.

Quixote Sanderlei é multi-instrumentista, produtor musical, compositor e palhaço. Nascido no Espírito Santo, desenvolve sua musicalidade desde 2012, está em são Paulo há cinco anos, se apresentando pelas praças, saraus, slams e movimentações culturais na periferia. É criador do Coletivo Casa 56, localizado na Zona Norte, no Jardim Peri, onde desenvolve o trabalho com outros artistas independentes para o lançamento de faixas de som.

Renata Mara é mineira, artista de dança, docente e pesquisadora com baixa visão. Suas criações atuais integram corpo, música, imagem, poesia e cena. Interessada no fazer artístico por e para todos, é professora certificada do método DanceAbility, sendo referência em práticas e estudos em arte, educação, inclusão e acessibilidade. Artista premiada pela Lei Audir Blanc. Atuando no espaço cênico e acadêmico, é doutoranda em Teatro pela Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC), mestra em Artes pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), pós-graduada em Arte Educação e Cultura pela Escola Guignard Universidade Estadual de Minas Gerais (UEMG) e graduada em Psicologia pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC Minas).

Participantes das rodas de conversa

Ana Amália Tavares Bastos Barbosa é artista plástica e arte educadora formada pela Fundação Armando Álvares Penteado (FAAP), em 1991. Também estudou História da Arte, na Texas University, e Design, na School of Visual Arts e Litografia, na Columbia University, em Nova York. Fundou a empresa Arteducação Produções. É mestre em Artes Visuais pela Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (ECA -USP). Além disso, também atuou na área de ensino de línguas, dando aulas de inglês e fazendo traduções simultâneas e escritas. É doutora em Artes Visuais pela USP, e pós-doutora, pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP), em 2017. Em 2002 teve um acidente vascular cerebral de tronco e como sequela adquiriu a síndrome do locked in, ou seja, ficou tetraplégica, muda e disfágica mas inteiramente consciente e com a cognição plenamente preservada.

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Cristiane Muñoz é atriz, palhaça, pesquisadora, educadora e palestrante. Doutoranda na Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO), pesquisa metodologia de formação para palhaços atuarem junto a adolescentes autistas. Cristiane Muñoz é duplo-divergente, dentro do espectro autista, também é mãe de uma adolescente autista não oralizada. É representante brasileira da Internacional Inclusive Arts Network para assuntos relativos à inclusão cultural e artística. É colaboradora de Palhaços Sem Fronteiras, na elaboração de apostila para o trabalho inclusivo da instituição.

Estela Lapponi é performer e videoartista paulistana. Tem como objetivo de investigação artística o discurso do corpo com deficiência, a prática performativa e relacional e o trânsito entre as linguagens visuais e cênicas. Desde 2009 realiza práticas investigativas em diversas linguagens sobre o conceito que criou - Corpo Intruso e sua performatividade Zuleika Brit.

Juliana Pinto Peixoto, mais conhecida como Blue Pinto, é artista visual, poetiza, aprendiz de fotógrafa, palestrante e autista. Tem 18 anos e foi diagnosticada aos 14 anos com autismo.

Leonardo Castilho é surdo, desde aos 10 anos, ator, performer, educador, ativista, MC e produtor. Um dos idealizadores e responsável pela festa Vibração, Bloco Vibramão de Carnaval e produtor da Sencity Brasil, festa para a comunidade surda de São Paulo. Também produz o Festival de Folclore Surdos e o Festival Clin D'Oeil, na França. Desde 2005 atua no setor Educativo do MAM-SP. MC do Slam do Corpo, foi repórter em Libras para Multishow, no Rock in Rio 2017. Interpretou as músicas em Libras no Palco Sunset, dos shows da Liniker e banda Baiana System.

Moira Braga é atriz, bailarina, performer, jornalista e consultora de audiodescrição em conteúdos artísticos. Graduada em jornalismo, pela Faculdade da Cidade; técnica em Recuperação Motora e Terapia através da Dança e pós-graduada em Corpo, Educação e Diferenças, ambas pela Escola e Faculdade Angel Vianna; Mestra em dança, pela Universidade Federal da Bahia.

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Paulo Victor Paula Loureiro é licenciado em Física, especialista em educação especial inclusiva, mestre em ensino de Física e doutorando em Educação. Atualmente é assessor de Comunicação, no gabinete da primeira-dama, pela Secretária da Proteção Social Básica, Justiça, Cidadania, Mulheres e Direitos Humanos (SPS), desenvolvendo políticas públicas nas áreas da alfabetização científica com o uso de tecnologias assistivas e da robótica educacional para os alunos da educação especial.

Thulio Toledo Santos convive desde a infância com a Distrofia Muscular de Urich, é bacharel em Publicidade e Propaganda, pós-graduado em Produção Multimídia com ênfase em Audiovisual e MBA em Marketing Digital, pela Faculdade Anhanguera Educacional. Está cursando Artes Visuais na Faculdade Estácio. Atualmente trabalha em sua própria agência, a SKA Comunicação e Thutto Ilustra.

Participantes dos espetáculos

Ariadne Antico é palhaça, atriz, produtora, palestrante, artesã, vez ou outra operadora de luz. Integrante da Cia A casa das Lagartixas, atualmente apresenta dois espetáculos solos, Muros e Grades são Invenções Humanas e Birita Procura-se, este último com direção de Esio Magalhães.

Companhia Giradança é uma companhia de dança contemporânea formada por bailarinos com e sem deficiência que tem como proposta artística ampliar o universo da dança através de uma linguagem própria, voltada para o conceito do corpo como ferramenta de experiências. A companhia, sediada em Natal, em 2005, foi fundada pelos bailarinos Anderson Leão e Roberto Morais. Teve sua estreia nacional na Mostra Arte, Diversidade e Inclusão Sócio-cultural, realizada no Rio de Janeiro, em maio de 2005 e, desde então, tem apresentado em palcos de todo o Brasil um trabalho que rompe preconceitos, limites pré-estabelecidos e cria novas possibilidades dentro da dança contemporânea.

Cia. Ananda foi fundada em 2017 pela dançarina e coreógrafa Anamaria Fernandes, juntamente com 20 outros artistas. Foi projeto de extensão da UFMG até o ano de 2020. Desde 2021, a companhia se configura como um coletivo de artistas que promove múltiplas atividades, como espetáculos de dança contemporânea, oficinas temáticas, formações, palestras e criações de filmes. Todas essas ações compartilham uma abordagem artística comum: a estética da diferença, a estética da diversidade. Através de seu trabalho de criação e oficinas, a cia Ananda funda sua pesquisa e ações em torno da investigação gestual e vocal, da autoralidade, da noção do encontro, da diversidade, do compartilhamento e da acessibilidade. Ela confere uma atenção especial aos públicos que enfrentam dificuldades de acesso à direitos sociais e culturais fundamentais.


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