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Diversidade e Inclusão

"Para a mulher com deficiência, fazer a mamografia é muito dificil"

Em live do governo de SP sobre o câncer de mama e as ações do Outubro Rosa, médica ginecologista do Hospital das Clínicas defende a ampliação de políticas públicas da saúde e destaca os desafios da prevenção entre as pessoas com deficiência.

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Por Luiz Alexandre Souza Ventura
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Os desafios para incluir as mulheres com deficiência nas ações de prevenção ao câncer de mama, principalmente o estímulo ao autoexame e à mamografia, foram destacados pela médica ginecologista do Hospital das Clínicas de São Paulo, Albertina Duarte Takiuti, durante uma live do governo de SP que foi ao ar nesta terça-feira, 26, no Facebook e no YouTube.

A transmissão sobre as ações do 'Outubro Rosa' foi apresentada pela secretária dos Direitos da Pessoa com Deficiência, Célia Leão, e pela presidente do Fundo Social, Bia Doria, com participação da coordenadora de controle de doenças da Secretaria da Saúde, Regiane de Paula.

"Na questão da mulher com deficiência, o autoconhecimento é muito voltado para a deficiência. Então, precisamos reconstruir essa mulher como um todo", afirmou a médica.

"A mamografia é importantíssima, mas para a mulher com deficiência, fazer a mamografia é muito difícil", disse a ginecologista, que citou o programa 'Sábado Sem Barreiras', do Hospital Pérola Byington.

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"Temos uma roda de conversa e as mulheres com deficiência confirmam essa dificuldade. Precisamos juntar o mamógrafo a uma cadeira de autoexame. Também existe o problema do papanicolau (exame para colher células do colo do útero) porque a mulher com deficiência costuma ter vergonha do próprio corpo", comentou Albertina Duarte Takiuti.


https://youtu.be/wBqZwxXEYuc


https://youtu.be/c_VjuNrcOso


Vídeo produzido pela Helpvox com a versão da reportagem na Língua Brasileira de Sinais.


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