Diversidade e Inclusão

Rede Lucy alerta para número de tetraplégicos após acidentes em praias, piscinas e cachoeiras


Levantamento da instituição destaca que, em 2019, todos os pacientes atendidos nas unidades da capital paulista após mergulhos ou quedas sofreram lesão medular com o comprometimento de movimento em todos os membros. Maioria é do sexo masculino, com menos de 40 anos. Falta de cautela e consumo de álcool estão entre as principais causas.

Por Luiz Alexandre Souza Ventura

Ouça essa reportagem com Audima no player acima ou acompanhe a tradução em Libras com Hand Talk no botão azul à esquerda.

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Descrição da imagem #pracegover: Homem sem camisa, vestindo bermuda amarela, dá uma cambalhota sobre uma piscina. Crédito: Reprodução.  Foto: Estadão

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Todos os pacientes atendidos em 2019 nas unidades da Rede de Reabilitação Lucy Montoro da cidade de São Paulo após acidentes em praias, cachoeiras ou piscinas ficaram tetraplégicos. O levantamento da instituição é um importante alerta para esse tipo de atividade, especialmente no verão.

De acordo com dados do grupo, mais de 1.000 pessoas que sofreram os chamados acidentes de verão foram atendidas no ano passado, 70% desses acidentes envolvem pacientes com até 40 anos e 90% das vítimas são homens. Em 100% dos casos, a pessoa sofreu lesão medular, com o comprometimento de movimento em todos os membros (tetraplegia).

"Falta de cautela e consumo de álcool estão entre as principais causas", diz André Sugawara, médico fisiatra da Rede. "Banhistas precisam tomar cuidado ao mergulhar em águas desconhecidas e, no caso das cachoeiras, não mergulhar em águas rasas, com menos do que o dobro da altura da pessoa", adverte o especialista.

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"Não entre na água ou mergulhe se estiver embriagado, não participe ou permita brincadeira quando estiver nadando ou mergulhando e, ao mergulhar, sempre que possível, estenda os braços ao lado da cabeça para protegê-la", recomenda o fisiatra.

"Evite saltar de lugares muito altos e não tente executar saltos ornamentais", orienta o médico.

"Fique atento se a pessoa que mergulhou está inconsciente, se afogando ou ainda consciente e capaz de falar. Observe se essa pessoa sente mal estar, pressão baixa e incapacidade de mexer braços e pernas para sair da água", completa André Sugawara.

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A Rede Lucy Montoro atende casos de lesões medulares, amputações e má-formação, lesões encefálicas do adulto (LEA), traumatismo craniano e acidente vascular encefálico, paralisia cerebral e dor incapacitante.

Para saber como ser atendido, acesse: http://www.redelucymontoro.org.br/site/processo-de-triagem-e-admissao-para-programa-de-reabilitacao.html

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Todos os pacientes atendidos em 2019 nas unidades da Rede de Reabilitação Lucy Montoro da cidade de São Paulo após acidentes em praias, cachoeiras ou piscinas ficaram tetraplégicos. O levantamento da instituição é um importante alerta para esse tipo de atividade, especialmente no verão.

De acordo com dados do grupo, mais de 1.000 pessoas que sofreram os chamados acidentes de verão foram atendidas no ano passado, 70% desses acidentes envolvem pacientes com até 40 anos e 90% das vítimas são homens. Em 100% dos casos, a pessoa sofreu lesão medular, com o comprometimento de movimento em todos os membros (tetraplegia).

"Falta de cautela e consumo de álcool estão entre as principais causas", diz André Sugawara, médico fisiatra da Rede. "Banhistas precisam tomar cuidado ao mergulhar em águas desconhecidas e, no caso das cachoeiras, não mergulhar em águas rasas, com menos do que o dobro da altura da pessoa", adverte o especialista.

"Não entre na água ou mergulhe se estiver embriagado, não participe ou permita brincadeira quando estiver nadando ou mergulhando e, ao mergulhar, sempre que possível, estenda os braços ao lado da cabeça para protegê-la", recomenda o fisiatra.

"Evite saltar de lugares muito altos e não tente executar saltos ornamentais", orienta o médico.

"Fique atento se a pessoa que mergulhou está inconsciente, se afogando ou ainda consciente e capaz de falar. Observe se essa pessoa sente mal estar, pressão baixa e incapacidade de mexer braços e pernas para sair da água", completa André Sugawara.

A Rede Lucy Montoro atende casos de lesões medulares, amputações e má-formação, lesões encefálicas do adulto (LEA), traumatismo craniano e acidente vascular encefálico, paralisia cerebral e dor incapacitante.

Para saber como ser atendido, acesse: http://www.redelucymontoro.org.br/site/processo-de-triagem-e-admissao-para-programa-de-reabilitacao.html

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Todos os pacientes atendidos em 2019 nas unidades da Rede de Reabilitação Lucy Montoro da cidade de São Paulo após acidentes em praias, cachoeiras ou piscinas ficaram tetraplégicos. O levantamento da instituição é um importante alerta para esse tipo de atividade, especialmente no verão.

De acordo com dados do grupo, mais de 1.000 pessoas que sofreram os chamados acidentes de verão foram atendidas no ano passado, 70% desses acidentes envolvem pacientes com até 40 anos e 90% das vítimas são homens. Em 100% dos casos, a pessoa sofreu lesão medular, com o comprometimento de movimento em todos os membros (tetraplegia).

"Falta de cautela e consumo de álcool estão entre as principais causas", diz André Sugawara, médico fisiatra da Rede. "Banhistas precisam tomar cuidado ao mergulhar em águas desconhecidas e, no caso das cachoeiras, não mergulhar em águas rasas, com menos do que o dobro da altura da pessoa", adverte o especialista.

"Não entre na água ou mergulhe se estiver embriagado, não participe ou permita brincadeira quando estiver nadando ou mergulhando e, ao mergulhar, sempre que possível, estenda os braços ao lado da cabeça para protegê-la", recomenda o fisiatra.

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De acordo com dados do grupo, mais de 1.000 pessoas que sofreram os chamados acidentes de verão foram atendidas no ano passado, 70% desses acidentes envolvem pacientes com até 40 anos e 90% das vítimas são homens. Em 100% dos casos, a pessoa sofreu lesão medular, com o comprometimento de movimento em todos os membros (tetraplegia).

"Falta de cautela e consumo de álcool estão entre as principais causas", diz André Sugawara, médico fisiatra da Rede. "Banhistas precisam tomar cuidado ao mergulhar em águas desconhecidas e, no caso das cachoeiras, não mergulhar em águas rasas, com menos do que o dobro da altura da pessoa", adverte o especialista.

"Não entre na água ou mergulhe se estiver embriagado, não participe ou permita brincadeira quando estiver nadando ou mergulhando e, ao mergulhar, sempre que possível, estenda os braços ao lado da cabeça para protegê-la", recomenda o fisiatra.

"Evite saltar de lugares muito altos e não tente executar saltos ornamentais", orienta o médico.

"Fique atento se a pessoa que mergulhou está inconsciente, se afogando ou ainda consciente e capaz de falar. Observe se essa pessoa sente mal estar, pressão baixa e incapacidade de mexer braços e pernas para sair da água", completa André Sugawara.

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