Luiz Alexandre Souza Ventura
11 de setembro de 2020 | 16h07
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Descrição da imagem #pracegover: Mulher está de frente para um notebook, com as mãos no teclado, de costas para a câmera. No lado esquerdo da foto, uma máquina Perkins de escrever em braile. Crédito: Divulgação.
Aparecida Alves Lima, de 64 anos, é cega e está enfrentando a pandemia em casa. Mantém contato com o mundo lá fora pela internet. Para melhorar a relação com a tecnologia, especialmente com o smartphone, ela participou de um dos cursos de inclusão digital oferecidos pela Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência de São Paulo (SEDPcD).
A iniciativa surgiu para ajudar quem tem medo ou fica inseguro no acesso aos recursos tecnológicos. A ideia é garantir autonomia às pessoas com deficiência.
Todos os cursos são à distância (EaD), com acompanhamento de profissionais do Centro de Tecnologia e Inovação (CTI) e do Serviço de Reabilitação Lucy Montoro (Jardim Humaitá).
São aulas de alfabetização digital, digitação e redes sociais. O curso de tecnologia assistiva para pessoas com deficiência visual também pode ser feito por familiares dos alunos e profissionais da área.
Para participar, é necessário preencher um formulário de inscrição (clique aqui). O projeto é contínuo e não tem data limite de cadastro ou para acompanhar as aulas.
Para esclarecer dúvidas, basta procurar o atendimento, de segunda à sexta-feira, das 8h às 17h, pelo e-mail faleconosco@cti.org.br ou no Whatsapp (011998416685 e 011996903359).
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