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Diversidade e Inclusão

Viver sem voz

Associação de Câncer de Boca e Garganta completa cinco anos e compartilha história em vídeo. "Nosso trabalho permite que os sobreviventes se aceitem e se sintam parte da sociedade novamente", diz presidente. Instituição já atendeu centenas de pacientes em todo o País.

Foto do author Luiz Alexandre Souza Ventura
Por Luiz Alexandre Souza Ventura
Atualização:


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Descrição da imagem #pracegover: Mulher de cabelos loiros e ondulados, pele e olhos claros, está sentada à mesa com um aparelho modulador de voz encostado no lado esquerdo do pescoço. Crédito: Divulgação.  Foto: Estadão


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"Queremos mostrar que a união por um propósito comum pode salvar vidas. Nosso trabalho permite que os sobreviventes de câncer de cabeça e pescoço se aceitem e se sintam parte da sociedade novamente", diz Melissa Ribeiro, presidente voluntária da ACBG (Associação de Câncer de Boca e Garganta), também uma sobrevivente.

A instituição completou cinco anos nesta semana. Nasceu pelo esforço de pacientes que perderam a voz por causa do câncer de laringe e se uniram.

"Centenas já foram atendidos em todo o País com os programas e parcerias para reabilitação vocal e laringe eletrônica", afirma Melissa.

"O paciente precisa saber que não está sozinho, que há outros como ele e existe uma organização que atua para transformar a vida dos pacientes de câncer de cabeça e pescoço", destaca a presidente.

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Para marcar a data, a associação lançou o vídeo 'A voz do silêncio', com versões em português, espanhol e inglês.



https://www.facebook.com/acbgbrasil/videos/294002984974473/


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