
10 de novembro de 2010 | 00h00
Há cinco anos, quando Antonio Palocci pregou o mesmo, a então recém-nomeada ministra da Casa Civil deu entrevista ao Estado e chamou o ajuste de proposta "desqualificada" e "rudimentar".
Ontem, como hoje, governar é ser tomada pela urgência prática de fazer com que as coisas aconteçam. Ela está tentando segurar a herança gastadora do criador.
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