+ Aulas em escola onde houve ataque a tiros em GO voltam na próxima semana A jovem, que já passou por cirurgia, está com pinos no pulso, segundo a mãe. A adolescente continua internada no Hospital dos Acidentados de Goiânia e ainda não definição sobre o dia que deve receber alta hospitalar.A mãe afirma, no entanto, que pode ser que ela saia do hospital nos próximos dias.
Atirador deixa mortos e feridos em escola em Goiânia; veja imagens
1 / 9Atirador deixa mortos e feridos em escola em Goiânia; veja imagens
Ataque em escola de Goiás
De acordo com informações do Grupo de Radiopatrulha Aérea (Graer) da Polícia Militar, um adolescente de 14 anos , filho de policiais, teria cometido o... Foto: MARCELLO DANTAS/O POPULARMais
Ataque em escola de Goiás
Adolescente de 14 anos matou dois colegas e feriu outros quatro Foto: Estadão
Ataque em escola de Goiás
Adolescente segura um rosário próximo à unidade de ensino goiana Foto: Dida Sampaio/Estadão
Ataque em escola de Goiás
Viatura do Instituto Médico Legal (IML) deixa a escola com os corpos das vítimas Foto: Dida Sampaio/Estadão
Ataque em escola de Goiás
Movimento em frente ao Colégio Goyases, em um bairro de classe média da capital goiana. Os baleados foram levados ao Hospital de Urgências de Goiânia. Foto: Rogério Esteves/Photo Agência
Ataque em escola de Goiás
Segundo a Polícia Militar, o aluno estaria sofrendo bullying, ficou revoltado com a situação e efetuou os disparos. Foto: Rogério Esteves
Ataque em escola de Goiás
Segundo informações prelimiares, o autor do ataque seria vítima de bullying no colégio Foto: Dida Sampaio/Estadão
Ataque em escola de Goiânia
Funcionários do Colégio Goyases, em Goiânia, fixam faixa de luto na fachada do prédio Foto: Dida Sampaio/Estadão
Ataque em escola de Goiás
Fachada do Colégio Goyases, localizado no Setor Riviera, em Goiânia (GO) Foto: Colégio Goyases
O sentimento da mãe da adolescente, como explicou ao Estado, é de agradecimento. "Foi um presente que eu ganhei de Deus. Vendo a situação das outras crianças, com certeza eu só agradeço", disse ao Estado. A estudante terá, conforme a mãe, um longo tratamento pela frente, com mais cirurgias e fisioterapia. "Por onde a bala passou, destruiu ossos e tendões", explicou. Sobre o momento do taque, a mulher diz que por enquanto preferiu não falar com a filha.