
18 de junho de 2011 | 00h00
Para o advogado Aton Fon Filho, a prisão temporária não se justifica, pois não era imprescindível para as investigações. "Assim fosse, o superintendente do Incra não teria sido ouvido e liberado em seguida." Raimundo Pires da Silva foi conduzido de forma coercitiva para a sede da PF paulista para prestar depoimento.
Antes de uma possível saída de Pires do Incra, políticos do PT já articulavam sua substituição. Na quinta-feira, o vereador petista Toninho Kalunga, de Cotia, distribuiu carta de apoio ao nome de Wellington Monteiro Diniz para o posto.
Encontrou algum erro? Entre em contato
Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.