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Aeromoça ameaça queimar-se para receber salário

Por Agencia Estado
Atualização:

O protesto da comissária de bordo e funcionária da Transbrasil, Maria Rita de Cássia Trevisan, de 45 anos, na tarde desta terça-feira em frente à empresa, atrás do Aeroporto de Congonhas, chamou a atenção de quem passava. O objetivo era pressionar a Transbrasil a pagar os salários atrasados desde julho do ano passado. Maria Rita amarrou-se na grade do portão principal da empresa e, com um vasilhame na mão ? que ela afirmava conter álcool ?, ameaçou colocar fogo em seu corpo caso não recebesse todo o dinheiro. Depois de uma hora de protesto, Maria Rita foi atendida por bombeiros, assistentes sociais e psicólogos, além de um médico da empresa. A companhia informou que a comissária de bordo, que está na empresa há 20 anos, está de licença médica e enfrenta problemas pessoais. A Transbrasil passa por dificuldades financeiras e está sem voar desde o dia 3 de dezembro.

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