
27 de julho de 2011 | 00h00
"Só estou esperando a publicação no Diário Oficial da União e volto para o meu cantinho", disse Brito ontem, enquanto limpava as gavetas. Foi na Secretaria de Infraestrutura, da qual é funcionário de carreira há 33 anos, que começou sua amizade com Pagot, em 2003, quando este assumiu. Britto não esconde que ficou magoado com a vinculação do seu nome a "tráfico de influência". Seu único problema, diz, é ter irmão empresário. "Ele é um empresário bem-sucedido e participa de licitações como os outros. Continuará participando e, com certeza, vai ganhar outras".
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