O agente penitenciário Elimar Cruz Barros, que em 2005 passou 30 horas como refém de presos amotinados em Presidente Venceslau, no oeste paulista, conseguiu na Justiça o direito de receber indenização de R$ 180 mil do Estado. Ele afirma ter sofrido abalo psicológico e pediu inicialmente R$ 380 mil. Durante aquela rebelião, o agente foi ameaçado de morte e obrigado a ficar entre corpos de presos decapitados. O Estado pode recorrer da decisão.