Alckmin diz que adesivos sem dedo mínimo são "baixaria"

Candidato afirmou ter compromisso com os programas sociais

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Por Agencia Estado
Atualização:

O candidato do PSDB à Presidência da República, Geraldo Alckmin, considerou, em sabatina promovida pelo Grupo Estado, como uma "baixaria" os adesivos e camisetas que exibem uma mão sem o dedo mínimo e um sinal de proibido, alusivos ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que estão sendo distribuídos em todo o País. "Baixaria, absurdo, acho que isso aí é uma coisa errada. Aliás, eu vi isso aí em algumas regiões do País e sempre que me deram, eu devolvi. Nunca nem recebi", afirmou. Alckmin, um grande crítico do atual número de ministérios no Brasil, evitou responder se irá acabar com a Secretaria Especial de Políticas para Mulheres, que tem status de ministério do atual governo. Ele afirmou apenas ter compromisso com os programas sociais e políticas públicas direcionadas às mulheres. "Essa questão de ministério deve ser avaliada lá na frente. O importante são as políticas públicas", considerou. Ele voltou a dizer que o Brasil precisa voltar a ser um país de oportunidades. "Vou trabalhar para que, a partir de domingo, pois confio no resultado das urnas, possamos ter um governo com valores e princípios. Não tem mágica, mas trabalho, eficiência e equipe", afirmou. "Precisamos recuperar o conceito de política. Política não é uma coisa feia, não é um clube de má fama, não é ficha policial. Política é arte e ciência ao encontro do bem comum. Precisa gostar, ter dom, preparação, conhecimento, trabalho e esforço", finalizou.

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