
14 de fevereiro de 2013 | 09h53
A fusão conclui uma onda de consolidações que ajudou as companhias aéreas norte-americanas a terem bases financeiras mais sólidas.
O acordo era amplamente esperado pelo mercado e passou mais de um ano em gestação. A AMR, controladora da American, encaminhou um pedido de concordata em novembro de 2011 e a US Airways começou a buscar a fusão no início de 2012.
(Por Karen Jacobs e Sagarika Jaisinghani)
Encontrou algum erro? Entre em contato
Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.