No final da tarde, em vista ao Conselho Regional de Enfermagem, em São Paulo, Serra afirmou que o apadrinhamento político nas agências do governo é uma "praga" que precisa ser combatida para não virar "epidemia". "Virou um ponto de estacionamento de político desempregado. É um absurdo. É brincar com a saúde da população. Portanto vamos ter que enfrentar essa questão", completou, ao citar os casos da Fundação Nacional da Saúde (Funasa), da Agência Nacional de Saúde (ANS) e da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). O tucano, no entanto, não especificou como combateria o problema, uma vez que os indicados para cargos nas agências têm mandato. "Vou ter que examinar melhor. Chegando lá vou ter que ver", disse.