
03 de janeiro de 2011 | 00h00
"É sempre essa mesmice no Brasil: quem ganha sinaliza para a oposição, e a oposição diz que será responsável", afirmou o deputado Arnaldo Madeira (PSDB-SP). Roberto Freire, do (PPS-SP), foi na mesma linha: "Começo de governo é assim. Fazem-se acenos à oposição. O antecessor de Dilma era um desrespeitador da oposição. Espero que ela não siga essa prática".
Cotado para presidir o DEM, o senador Agripino Maia (RN) disse estar aberto às negociações com o governo em torno de reformas. "Foi um bom começo. Não é o diálogo com beltrano ou sicrano. E sim com as teses da oposição. Nós temos demandas, as reformas tributária e trabalhista, por exemplo. Esperamos um bom debate e o respeito às opiniões", afirmou ele.
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