
18 de agosto de 2011 | 00h00
As decisões foram tomadas após o Estado revelar ontem que deputados denunciaram fraude nas planilhas de um contrato que custou à Assembleia R$ 4,4 milhões em 2010, por 2.350 inserções de TV. Os parlamentares alegam não ter pedido tamanho volume de inserções.
A Assembleia não informou quais funcionários farão parte da comissão nem quanto tempo vai durar a investigação. A corregedora da Casa, deputada Célia Leão (PSDB), disse não querer emitir juízo de valor, mas afirmou que o caso é "estranho" e "confuso".
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