
11 de maio de 2015 | 21h01
CURITIBA - O assessor da liderança da oposição da Assembleia Legislativa do Paraná (Alep), Roges Cezoski, pediu exoneração do cargo, após ser denunciado de forma anônima para a Corregedoria da Casa. Ele teria arremessado um objeto similar a um vaso de plantas, do oitavo andar do prédio, no dia 29 de abril, data em que ocorriam os confrontos no Centro Cívico. 213 manifestantes e 21 policiais ficaram feridos após os confrontos.
O servidor estava havia 15 anos na Alep e sua atitude surpreendeu o líder da oposição, Tadeu Veneri (PT). "Ele trabalha conosco há muito tempo, talvez tenha ficado incomodado, jogou a planta, e, por cima, pediu desculpas e a exoneração", comentou.
Já o corregedor Ricardo Arruda quer solicitar exames psicológicos para os funcionários da Alep. Com relação a isso, Veneri sugeriu aos próprios deputados que façam exames. "Se fizessem aqui, não ficariam 30, nem os que ficaram para votar, incluindo o autor da proposta", disse.
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