
04 de agosto de 2010 | 00h00
Da criação da empresa estatal de petróleo, que atuará no novo modelo de partilha de áreas exploratórias, à presença da Eletrobrás na construção da usina de Belo Monte, tudo foi mal avaliado. "A criação da Petrosal é uma das maiores barbaridades já vistas no mundo. Não há nada que indique que o governo vai ganhar mais com o modelo de partilha do que com o de concessão."
Zylbersztajn criticou o que chamou de "aparelhamento das agências reguladoras" e disse que há certa confusão no atual governo sobre a definição de qual é o papel de um Estado forte.
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