
04 de abril de 2010 | 00h00
Mas Arruda engavetou o documento após saber que era um dos personagens filmados por Durval recebendo propina e ver que entre os envolvidos nas falcatruas de Corumbá IV havia vários aliados seus.
Com a prisão de Arruda, o documento enfim foi encaminhado ao tribunal de contas e chegou às mãos do Ministério Público, que já fez uma primeira triagem dos principais indícios de crime. O próximo passo será a abertura de inquérito policial. A auditoria, que durou três meses, ficou a cargo de um grupo de trabalho integrado por nove membros e subordinado à Corregedoria-Geral do DF. Aprovada em 2000 e iniciada em 2003, a obra só foi concluída no final de 2006, na transição do governo Roriz para o de Arruda.
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